O encontro e a ocupação do próprio espaço implica a descoberta (tranqüila ou dolorosa) do que é realmente nosso e do que é dos outros e ficou preso dentro de nós. Aí está uma das descobertas fundamentais do ser humano.
Descobrir e ocupar o próprio espaço é encontrar a verdade existencial: no bom e no ruim que tenhamos. É ocupar com material próprio tudo o que somos e fazemos. É encontrar e seguir o próprio destino. Não o destino, no sentido fatalista. Mas o destino no sentido da destinação profunda do que somos, fazemos e queremos.
Artur da Távola, In Alguém que já não fui.
Um comentário:
Oi Regina, você que gosta de ler, temos hoje uma super dica lá no blog.
Te esperamos lá para saber a tua opiniao.
Um abraco da equipe do O que elas estao lendo.
Postar um comentário