“Não há castigo infinito.
Não há dor infinita.
Um dia a gente termina para começar,
começa para terminar,
refaz o percurso como se nada tivesse acontecido antes.
Deixe-me apenas uma cadeira de palha,
amarela,
para olhar com piedade o que fui
e me deslumbrar com as ruínas”
Fabricio Carpinejar
3 comentários:
Uma cadeira de palhinha... e a certeza de que o dia morre, mas fica uma noite bela em seu lugar, como nos disse o Caieiro, em certo poema...
Abaço fra/terno.
A cadeira de palha nos espera?
Beijo
Damáris
Otimista o Carpinejar, como bem indagou a Damada - quem, aliás, nem mais tchuns para mim - :
Ainda exige uma cadeira de palha?
otimista mesmo!
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