terça-feira, 13 de maio de 2008

Mãe

Mãe , forcas sem fronteiras,
Na escola da vida sempre serás.
A tua face bela e radiante,
Muita ventura, sempre exibiras.
Mesmo que a tristeza chegue um dia,
Ri confiante as horas hostis,
Serás invencível ,OH! mãe querida,
Ama, confia, serás feliz.

Mãe, ei-la oculta nas palavras.
Silenciosa remissão.
Sou fraca em conhecer meus pecados,
Que cerram meus olhos e o meu coração.
Mas os meus anseios se derretem,
Ao fogo do teu imenso amor,
No alvorecer de cada dia,
Busco em teus braços, profundo ardor.

Mãe, tudo esquece e perdoa,
Mãe de engenheiro , ou de ladrão.
Em ti encerra o pressagio
Do bem e do mal,
Da luz da razão.
Conheces novas injustiças,
Protege teu filho e espera o melhor,
Querendo fazer deste pequeno fruto,
Um homem que use sua própria expressão.
Pura, maravilhosa,
Eu te consagro assim.
Amiga e carinhosa,
És um refugio pra mim.

Ana Campello

Ana, amiga querida, psicóloga/escritora/poeta, morando atualmente na Califórnia e deixando a gente cheia de saudade. Carinho procê!

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