sexta-feira, 16 de maio de 2008

“É preciso muito viver, muito desilusionar-se, muito gostar, muito sentir, muito experimentar, muito perder, muito entediar, muito renunciar, para encontrar o próprio amor. Falo do amor guardado não se sabe em que dobra da gente.”

Artur da Távola, trecho da crônica “Sobre amor e alegria”.

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